Dúvidas
O canal oficial de informações sobre o atendimento da Borborema.
Aqui você pode consultar dados, entender como funciona o suporte e encontrar respostas para suas principais dúvidas.
INSTITUCIONAL
O que é a Borborema Recursos Estratégicos e o que faz?
A Borborema Recursos Estratégicos é subsidiária no Brasil da Brazilian Rare Earths (BRE), empresa de capital aberto sediada na Australia focada no desenvolvimento de projetos minerais contendo elementos críticos ligados a Terras Raras. Iniciamos nossa atuação no estado da Bahia em 2021 e, desde então, temos desenvolvido atividades de pesquisa mineral – mapeamento geológico, estudos geofísicos, sondagem à trado e diamantada.
Nossas pesquisas indicaram que na região de Monte Alto há uma reserva de um tipo de minério que se chama Terras Raras. Os minerais Terras Raras são muito importantes para a geração de tecnologias de energia limpa, como; SOLAR: Gerada pela Luz e Calor do Sol; EÓLICA: Gerada pelo Vento; CARROS ELÉTRICOS: Que podem substituir os carros à diesel e gasolina. Esse minério também é importante para produção de celulares e computadores, entre outros.
Onde a empresa atua?
Iniciamos nossa atuação no estado da Bahia em 2021 e, desde então, temos desenvolvido atividades de pesquisa mineral – estudos geofísicos, sondagem à trado e diamantada em 4 cidades: Jiquiriçá, Ubaíra, Jaguaquara, Jitaúna e em breve um escritório em Jequié.
Quando começou a atuação na região?
Iniciamos nossa atuação no estado da Bahia em 2021. No final de 2024, iniciamos formalmente o processo de licenciamento do Projeto Monte Alto.
Quais regiões serão diretamente afetadas pelo empreendimento?
O projeto que está em desenvolvimento atualmente é o Projeto Monte Alto, localizado no Recôncavo Sul da Bahia em 4 cidades: Jiquiriçá, Ubaíra, Jaguaquara, Jitaúna. Atualmente o projeto está em fase de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) que é um dos componentes essenciais para a licença prévia do empreendimento.
O que é o Projeto Morro Alto?
As pesquisas realizadas até o momento pela equipe de pesquisa minerária da Borborema confirmam que existem recursos de Terras Raras na região de Monte Alto. Por isso, iniciamos formalmente, junto ao IBAMA (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis), o processo de licenciamento ambiental de um projeto de mineração na região – o projeto Monte Alto que tem como objetivo iniciar a mineração destes recursos na região.
O que é a pesquisa mineral que está sendo realizada e para qual finalidade?
A pesquisa mineral é a etapa em que se realiza diversos estudos do solo da região com pequenas intervenções para identificar e classificar os minerais presente no solo e para compreender identificar a viabilidade da mineração. Somente após este processo é que se confirma quais minérios estão presentes no solo e a qualidade da composição, o que no caso do projeto Morro Alto, já aconteceu, confirmando a potencialidade da extração de minerais na região.
AMBIENTAL
Qual tipo de mineração será desenvolvida? Haverá barragens?
As metodologias de trabalho ainda estão sendo estudadas e testadas para que o processo ocorra de maneira sustentável e resulte em um aproveitamento maior dos minerais extraídos.
De forma geral, o projeto prevê o processo de extração pelo método de lavra a céu aberto, que após extração passará por duas rotas tecnológicas de beneficiamento dos minerais que resultarão em uma extração máxima diminuindo a quantidade de rejeitos.
O sólido gerado na filtragem com baixa umidade (rejeitos), isto é, o que sobrará após toda a separação dos elementos de Terras Raras é encaminhado para a pilha de deposição e empilhados à seco, o que elimina a necessidade de barragens, uma solução mais moderna e segura para todos, sem o risco de rompimentos.
Qual a previsão de início das atividades de mineração?
A expectativa é de que o início das atividades minerárias se dê entre 2028/2029 e, como mencionado no item anterior, não há previsão de instalação de barragens.
O que a empresa tem feito para prevenir efeitos negativos para a comunidade do entorno?
Cientes de que um projeto de mineração pode causar impactos nas comunidades que ficam em seu entorno e, em cumprimento a legislação ambiental brasileira está sendo executado para o Projeto Morro Alto um Estudo de Impacto Ambiental (EIA).
Este estudo que será realizado por especialistas das mais diversas áreas como biólogos e geólogos auxiliará no detalhamento dos aspectos ambientais, sociais e econômicos da região, bem como a caracterização do projeto, contribuindo para o dimensionamento dos possíveis impactos, positivos e negativos que o empreendimento pode ter nos modos de vida, flora e fauna da região e as ações que serão necessárias para compensar e/ou reduzir os impactos do projeto na região.
Há riscos de contaminação do solo?
Atualmente o projeto está em fase de requisição da chamada Licença Prévia, momento no qual será realizado o Estudo de Impacto Ambiental (EIA) que dimensionará os impactos, bem como ajudará na definição das ações de possíveis mitigação dos danos.
É importante destacar que a empresa está comprometida em adotar os critérios de monitoramento e controle rigorosamente para não impactar a comunidade vizinha e cumprir com todas as obrigações considerados satisfatórios para os órgãos ambientais.
Sobre a água, há riscos para o consumo?
A Borborema adotará rigorosos planos de monitoramento e controle das águas superficiais e subterrâneas, para assegurar que as operações e implantação do projeto não afetem a qualidade e quantidade da água da região.
É importante ressaltar que não estamos realizando atividades minerárias no momento e sim a pesquisa mineral e os estudos de impacto para prosseguirmos com a solicitação de licença prévia.
Além disso, é importante informar que a água é sim importante no processo de quebra e separação dos minérios, mas que todo esse processo só poderá ocorrer após autorização dos órgãos ambientais.
Há previsão de falta de água?
O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) tem como objetivo apoiar a Borborema na definição de estratégias eficazes para prevenir possíveis impactos ambientais. Dessa forma, busca-se mitigar riscos relacionados ao consumo excessivo de água, promovendo o reaproveitamento e a redução do uso de água fresca. Para isso, está prevista a recirculação da água dentro do próprio processo produtivo.
